Compositor: Adrian Smith / Bruce Dickinson
Matar por dinheiro ou atirar para ferir
Não há necessidade de justificativa
A galinha dos ovos de ouro está à solta
E nunca fora de época
A profunda arrogância ainda alimenta
Este mundo de traição e violência
Estou com a minha arma pronta para um pouco de diversão
Em nome dos que morreram
A raça do assassino ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
É hora de lutar mais uma vez, o sangue é a mancha da liberdade
Nunca mais reze pela minha alma
Faltam dois minutos para a meia-noite
As mãos que ameaçam condenar
Faltam dois minutos para a meia-noite
Para matar os nascituros no útero
Os cegos gritam: Libertem as criaturas!
Nós vamos provar aos descrentes
Os gritos agonizantes de tochas humanas
É como banquete de Belsen em horário nobre, é!
Enquanto os responsáveis pela carnificina lhes cortam a carne
E lambem o molho
Nós lubrificamos as máquina de guerra
E alimentamos ela com nossos bebês
A raça do assassino ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
É hora de lutar mais uma vez, o sangue é a mancha da liberdade
Nunca mais reze pela minha alma
Faltam dois minutos para a meia-noite
As mãos que ameaçam condenar
Faltam dois minutos para a meia-noite
Para matar os nascituros no útero
Os sacos de corpos e pedaços de crianças inocentes
Despedaçadas ao meio
E os cérebros pastosos dos que sobreviveram
Apontando o dedo diretamente para você
Enquanto os loucos manipulam as palavras
E nos fazem dançar sua música
Na melodia de milhões de famintos
Para criarem uma arma mais poderosa
A raça do assassino ou a semente do demônio
O glamour, a fortuna, a dor
É hora de lutar mais uma vez, o sangue é a mancha da liberdade
Nunca mais reze pela minha alma
Dois minutos para a meia-noite
As mãos que ameaçam condenar
Dois minutos para a meia-noite
Para matar os nascituros no útero
Meia-noite, meia-noite, meia-noite, é a noite inteira
Meia-noite, meia-noite, meia-noite, é a noite inteira