Rime Of The Ancient Mariner (tradução)

Original


Iron Maiden

Compositor: Stephen Percy Harris

Ouça o conto do velho marinheiro
Veja seus olhos quando ele para um dos três
Hipnotiza um dos convidados do casamento
Fique aqui e ouça sobre os pesadelos dos mares!

E a música toca, enquanto a noiva passa
Cativada pelo encanto, e o marinheiro conta sua história

Rumo ao sul para a terra de neve e gelo
Para um lugar onde ninguém nunca esteve
Pelo nevoeiro voa um albatroz
Aclamado em nome de Deus, esperando a boa sorte

E o navio navega de volta para o norte
Através do nevoeiro e do gelo, o albatroz segue adiante

O marinheiro mata o pássaro de bom presságio
Seus companheiros reclamam contra o que ele fez
Mas quando o nevoeiro desaparece, eles o perdoam
E acabam fazendo parte do crime

Navegando para o norte através do mar
Navegando para o norte até que tudo esteja calmo

O albatroz começa sua vingança
Uma terrível maldição, uma sede começou
Seus companheiros culpam a má sorte do marinheiro
Em seu pescoço, o pássaro morto está pendurado

E a maldição continua no mar
E a sede continua para eles e para mim

Dia após dia, dia após dia
Presos, sem respirarmos nem nos movermos
Tão parados como o quadro de um navio pintado em um oceano
Água, água por todo lado e tudo a bordo se foi
Água, água por todo lado, e nem uma gota para beber!

Ali!, grita o marinheiro
Lá vem uma embarcação no horizonte
Mas como ela pode navegar
Sem vento nas velas e sem correntes?
Veja, ela vem em frente
Ela está se aproximando, vindo do Sol
Veja, ela não tem tripulação
Ela não tem vida; espere, mas há duas!

A Morte, e ela, a Morte na Vida
Jogaram os dados para a tripulação
Ela ganhou o marinheiro
E ele pertence a ela agora
Então, a tripulação um por um
Eles caem mortos, duzentos homens
Ela, ela, Morte na Vida
Ela o deixa viver, o escolhido

Um a um, sob a Lua rodeada de estrelas
Rápido demais para gemer ou suspirar
Cada um virou o rosto, com uma pontada medonha
E me amaldiçoou com seu olhar
Quatro vezes cinquenta homens vivos
E eu não ouvi nem suspiro nem gemido
Com um baque pesado, um vulto sem vida
Eles caíram, um por um

A maldição vive em seus olhos
O marinheiro desejou a morte
Junto com as criaturas do mar
Mas elas viveram, e ele também

E sob a luz da Lua
Ele ora por sua beleza, não pela condenação
De coração ele os abençoa
Criaturas de Deus, a todas elas também

Então, o feitiço começa a ser quebrado
O albatroz cai do pescoço
Afunda como chumbo no mar
Então, cai a chuva!

Ouça os gemidos dos marinheiros mortos há tempos
Veja-os se mexendo e eles começam a levantar
Corpos levantados por bons espíritos
Nenhum deles fala, e eles não têm vida em seus olhos

E a vingança ainda é buscada, a penitência recomeça
Lançado em um transe e o pesadelo continua

Agora a maldição finalmente terminou
E o marinheiro avista sua casa
Espíritos saem dos corpos mortos há tanto tempo
Formam sua própria luz e o marinheiro é deixado sozinho

E então um barco vem navegando em sua direção
Foi uma alegria, ele não conseguia acreditar
O comandante do barco, seu filho e o eremita
A penitência da vida cairá sobre ele

E o navio afunda, como chumbo, no mar
E o eremita perdoa o marinheiro de seus pecados

O marinheiro é obrigado a contar sua história
A contar sua história aonde quer que vá
Para ensinar a palavra de Deus por seu próprio exemplo
Que devemos amar todas as coisas que Deus fez

E o convidado do casamento é um homem triste e sábio
E a história segue adiante

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