Compositor: Adrian Smith / Bruce Dickinson / Steve Harris
O amor é uma navalha
E eu andei no fio daquela lâmina prateada
Dormi na poeira com sua filha
Seus olhos vermelhos com o massacre da inocência
E vou orar por ela
Vou chamar o nome dela em voz alta
Eu sangraria por ela
Se eu apenas pudesse vê-la agora
Vivendo no fio da navalha
Equilibrando-se na borda
Vivendo no fio da navalha
Equilibrando-se na borda
Equilibrando-se na borda
Vivendo no fio da navalha
Equilibrando-se na borda
Você sabe, você sabe!
O mal que os homens fazem nunca tem fim
O mal que os homens fazem nunca tem fim!
O mal que os homens fazem nunca tem fim
O mal que os homens fazem nunca tem fim!
Círculo de fogo, meu batismo de alegria
E parece ser o fim
O sétimo cordeiro morto
O livro da vida se abre diante de mim
E eu vou orar por você
Algum dia eu posso voltar
Não chore por mim
No além foi onde aprendi
Vivendo no fio da navalha
Equilibrando-se na borda
Vivendo no fio da navalha
Você sabe, você sabe!
O mal que os homens fazem nunca tem fim
O mal que os homens fazem nunca tem fim!
O mal que os homens fazem nunca tem fim
O mal que os homens fazem nunca tem fim!
É!
Vivendo no fio da navalha
Equilibrando-se na borda
Vivendo no fio da navalha
Você sabe, você sabe!
O mal que os homens fazem nunca tem fim
O mal que os homens fazem nunca tem fim!
O mal que os homens fazem nunca tem fim
O mal que os homens fazem nunca tem fim!
O mal
O mal
O mal que os homens fazem!
O mal
O mal
O mal que os homens fazem!
É, é!