If Eternity Should Fail (tradução)

Original


Iron Maiden

Compositor: Bruce Dickinson

Eis aqui a alma de um homem
Aqui, neste lugar, para o sacrifício
Vestido em branco, sob a luz
Eis aqui a alma de um homem

Hora de falar com o xamã novamente
Invocar o bobo novamente
O cão preto nas ruínas uiva o meu nome
Eis aqui a alma de um homem

Quando o mundo era virgem
Antes da vinda do homem
Apenas uma testemunha solar
O início do fim
De um mundo de magma
Para uma superfície de rocha fria
A ascensão da loucura
E uma raça humana

Nós somos estranhos crentes, todos nós
Há verdades mais estranhas, luxúria imortal
Levantamos do torpor, ele chama o nosso nome
Recorda o nosso número, suportar a dor

Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar

À ilusão de deus, que eu me lembro
Foi a nossa desilusão
Antes da queda
Os anjos vêm e os anjos vão
Mas o senhor da luz brilha lá em baixo

Eterna escuridão além das estrelas
Pensamos que a nossa sabedoria chegaria até lá
À mesa do mestre, não há nada
Nenhuma terra de abundancia, devastação, desespero

Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar

Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar

Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar
Velejando nos confins do mundo
Se a eternidade falhar
Esperando na fila pelo fim dos tempos
Se a eternidade falhar

Bom dia, o meu nome é Necrópole
Eu surgi dos mortos
Eu sou o ceifeiro da carne humana
E eu vou sugar as vidas a redor de meu leito
Meus dois filhos, dei-lhes o sopro da vida
E eu enchi seus corpos com a minha cólera
A humanidade que eu conhecia, já esqueci há muito
Para mim, a eternidade não é nada
Além de um breve momento

©2003- 2024 lyrics.com.br · Aviso Legal · Política de Privacidade · Fale Conosco desenvolvido por Studio Sol Comunicação Digital